Minhas manhãs
22 de agosto de 2014
Há algo doce nas manhãs que muito me agrada. Alguma coisa que não encontro nas tardes ou noites. Talvez o
barulho que não se ouve enquanto o sol começa a concentrar seus raios de forma
mais intensa sobre a superfície do planeta, ou o passear lento das nuvens no
céu em seus primeiros tons de azul. Não sei bem o quê, mas há algo calmo nas manhãs que muito
me inspira a viver.
Eu, que não me preocupo tanto em
justificar poeticamente a minha minha existência, vejo poesia na
manhã. Essas primeiras horas do dia têm tanto significado para mim que chego a
desejar, infantilmente, que elas não passem. Gosto de me sentir acordado
após uma noite de sono bem dormida. Tiro proveito desses momentos para terminar
alguma leitura inacabada, despejar qualquer pensamento em uma folha de papel em
branco (aliás, muito também me agradam as folhas em branco) ou simplesmente
observar a vida enquanto aguardo o tempo passar.
Sinto leveza nas manhãs. Elas
resgatam o que resta de humanidade em mim.
E por algumas horas eu sou o homem mais feliz do mundo.
Lindo texto e linda imagem.
ResponderExcluirObrigado, Douglas!
ExcluirQuanta inspiração, rapaz! Que bonito :)
ResponderExcluirHá dias em que acordamos dispostos hehe. Obrigado, Verônica ^^
ExcluirAs manhãs são cheia de possibilidades de um futuro encantadoramente desconhecido.
ResponderExcluirSaudades de visitar esse blog. (:
Beijos,
Gabi
Mundo Platônico
E que saudades de você, Gabi!
ExcluirBom te ver por aqui... me lembra os velhos tempos de blogosfera rs.
Beijos e obrigado pela visita!