Um menino, uma alma

20 de novembro de 2010

Um menino e uma alma. Um menino com uma alma. Uma alma, um menino e todo o resto.
A vontade da alma é a vontade do menino. O menino é capacho de sua alma. Ela manda, ele a obedece.
Uma alma triste. Um menino triste. Um sorriso perdido. Fora da alma, fora do menino.
Nada nunca faz sentido por completo. Quando faz sentido para a alma, não faz para o menino. E vice-versa.
Uma caneta. O menino
Um coração. A alma.
E um papel. A vida.
O coração manda, a caneta obedece. E a história se desenrola, com os traços feitos em papel.
A vida é escrita.
Viver é o ato. Sofrer é o efeito colateral.
As escolhas são tantas. Mas o destino delas é quase sempre o mesmo. São escolhas diversas que se reduzem a nada.
Reduzem-se a nada... Como a mediocridade dessas palavras.
São apenas palavras que não querem ser compreendidas, só desejam aliviar a mente da pessoa que as escreve.
Não é preciso muito esforço para saber que mesmo lendo duas ou três vezes isso não vai fazer tanto sentido. E não é esse o intuito. Nem sempre as pessoas escrevem para serem compreendidas. Às vezes é uma só necessidade de tentar acalmar os pensamentos.
Aqui eu quero descarregar algumas coisas. Um menino, uma alma, um coração frágil e um sorriso perdido. Apenas isso.

A história de um cachorro

17 de novembro de 2010


Sabe aquele bicho que balança o rabo e pula de alegria quando você chega da rua?
Aquele que mesmo quando você não dá a devida atenção ou ignora quando pede carinho, está sempre feliz em te ver.
Pois é. Talvez ele seja o seu melhor amigo.
Eu gostei desse vídeo. Se puderem, assistam:




Via: Chongas

O lado bom da parte ruim

4 de novembro de 2010


Há quem chora e grita. Desesperado, buscando uma saída. Mas não para para pensar o que foi a porta de entrada para tanta agonia. Tem tanta gente buscando respostas sem nem ao menos refletir sobre o motivo de tudo. É tão fácil desejar fugir do caos, mas tão difícil conseguir tal feito.
Quem sou eu? Deveríamos nos perguntar antes de pensar em desistir de tudo. 
Eu sei que crises existenciais surgem às vezes. Mas é bom para quem sabe se aproveitar do conhecimento que é adquirido tentando responder a tantas perguntas. É um exercício para a mente. E o que tem de mentes sedentárias espalhadas pelo mundo não é brincadeira.

Sofrer, ser humilhado, esquecido, sentindo dor...
Solidão, medo, angústia, depressão.
Desejo louco de se despedir da vida.
Entre outros.
Como somos privilegiados por termos momentos e sentimentos assim!
Loucura dizer isso?
Talvez...
Mas se pararmos para pensar, seria loucura dizer o contrário.
Se temos crises, estamos vivos.
Estar vivo é um privilégio, ou não?

Vontade x Obrigação

3 de novembro de 2010

O que eu QUERO fazer e o que eu PRECISO fazer 
geralmente são coisas completamente diferentes.

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